As peripécias do mundo moderno facilitam nossa vida a cada dia. Porém, em alguns aspectos, como o supracitado no título, nos levam a pensar se a prática desse vale a pena. Acompanhe comigo as imagens numeradas:
1. O rapaz muito gentil, dispondo de toda educação que seus pais e escola poderiam lhe dar, se propõe a abrir a porta para que a moça passe. Nessa situação, observamos um lugar apertado, com uma porta comum que abre para dentro.
2. A moça que foi agraciada com a companhia de um nobre cavalheiro, além de se afastar pra trás, para dar espaço à vindoura carcaça do indivíduo, acompanhado da porta, precisa realizar um movimento em torno do "gracejador", tal qual a Terra em volta do Sol ou o mestre-sala em volta da porta-bandeira (isso tudo só pra sua miserável saída do recinto).
3. Robert... quero dizer, o rapaz que não é nada bobo, se aproveita daquele momento e satisfaz sua vontade de dar uma olhadela na região glútea da passante (nada mais normal).
4. O que ninguém pensou é que isso é uma verdadeira aula de burrice, tanto física (deslocamento dos corpos desnecessariamente em direções ainda não conhecidas nem pela astrofísica), quanto na praticidade... portanto esse item número 4 é o que eu penso ser o perfeito acordo entre as partes masculina e feminina: Deixar que a mulher abra a porta, e eu... quero dizer o rapaz, tendo intimidade o bastante com a donzela, ainda lhe passa uma bela duma mão numa bela bunda!
Era sobre cavalheirismo o post? ih, me perdi no item 2!
*Thiago*
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