Do alto daquele morro
Algo estranho aconteceu:
Eu dei-lhe um beijo
E o pai dela apareceu.
Falei que era médico
E que fazia boca a boca
Ele pediu que eu fizesse
O mesmo em sua vózinha "loca".
Roberto Nato
Post-Scriptum: Leiam, támbem, aqui neste mesmo admirável e respeitoso blog, os Poeminhas 1 e 2.
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Há 13 anos
???
ResponderExcluirIsso foi de verdade?
Meu caro Soneca, o Eu-Lírico é livre. O poeta não precisa viver sempre a sua poesia, pode apenas imaginá-la. rs
ResponderExcluirEu não estava falando da narrativa, mas sim do poeminha em si.
ResponderExcluirAté agora não consigo saber se eu li isso mesmo ou se foi fruto da minha imaginação!
Continuação do poeminha:
ResponderExcluirNem se fosse boa,
Eu pegava essa coroa
Enganei o senhor
Não faço medicina!
Mas seja como for,
Como a sua menina!
Ao amigo Soneca, perdoe-me a falta de algo mais criativo e elaborado, talvez eu encerre a minha carreira de poeta neste singelo blog. Na minha humilde opinão, eu vim decaindo de qualidade poética. Leia os outros dois e compare.
ResponderExcluirThiago, como sempre, um poeteiro. Lembrou-me aquela frase: "O beijo dado na filha é o beijo número um, mas como eu não tenho filha, beijo a filha de qualquer um".
Não se censure, amigo!
ResponderExcluirSe te cobro mais criatividade é porque conheço teu potêncial.
E outra: "qualquer expressão é válida"
É como você me ensinou: "deságua"
obs:O Achiles já é escritor fixo do blog? Os melhores textos que li aqui foram dele!