Tudo termina...

Em plena era digital, vejo este poster do Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2, e fiquei pensando: "eles realmente não sabem o que estão dizendo! Está mais para..."

Momento Cute

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Vivendo e não aprendendo

Por vezes imaginamos o que os professores devem pensar (se não deixam claro) quando leem aquela prova... sim, aquela pra qual não estudamos, que chutamos as respostas mais feio que o Celsinho Canhota atacando a favor (ou quiçá contra) do Íbis! Esta semana, tive a "sorte" de conhecer o espírito maligno que ronda a correção de uma prova mal-sucedida. Nas palavras da professora (aliás, ótima professora):

* "Como um aluno erra questão com exemplo? Já sabe beijar, tem que saber fazer isso!" (alunos de 14 anos)
* "Essa menina é uma ameba"
* "Em brancooooooooooo" (riscando a questão toda, sendo que tinham 'coisas' escritas!)
* "???" (pra um rabisco obviamente iniciado pelo ócio causado por não saber nada na prova)

Essa é uma professora boazinha... Se eu fosse professor (hahaha!), com certeza usaria essas palavras:

* "Desiste!"
* "Já pensou em ser prostituta?" (alunas de 14 anos)
* "Você sempre poderá ser gari!" (se passar no teste físico)
* "Plutão é planeta? Nem se você morasse lá com aquele alien que é sua mãe" (É, Plutão não é mais planeta, pra quem não sabe!)
* "Morre, diabo!"

Pra finalizar, a professora dos sonhos (adolescentes):

http://www.youtube.com/watch?v=d3VpW9z-YGg&feature=autoshare

Tentação

As vezes confiamos em nossos instintos, e os usamos como auto-proteção. No entanto, quem está por atacar sua pessoa, mais especificamente "te zoar" passará por um labirinto de ideias e acabará achando um caminho pra chacota! Um bom exemplo para isto se deu essa semana, quando disse à um amigo meu que usava o sabonete "Lux Tentação de Pêra com Chantilly Hidratante"



Após desferir tais palavras, percebi quantas portas foram abertas para 1 milhão de zoações: primeiramente de gordo, por haver comida em tudo que eu uso; E talvez num segundo momento, ser chamado de gay por, além de saber qual marca uso, ser um tão cheio de frescuras geralmente femininas. Mas como todo ás na manga só se revela depois de um bom passeio pelo raciocínio, veio a conclusão: Fui sim chamado de gordo, mas não por usar esse sabonete, e sim pela hipotética situação de ter imaginado este outro sabonete, de acordo com meu famigerado amigo: